Durante
muitos anos, Fred Phelps, ficou famoso por ser o líder da Igreja
Batista de Westboro, movimento religioso que protesta seguidamente em
funerais de celebridades. Entre as mensagens mais famosas colocadas nos
cartazes erguidos pelos membros em manifestações diz “Deus odeia os
gays”.
Para muitos, o grupo é apenas uma seita, outros os classificam como
“grupo de ódio religioso”. Contudo, desde o final do ano passado,
circula a informação que Phelps teria sido excomungado da igreja,
justamente por defender uma “abordagem mais amável pelos membros da
igreja”.
Esta semana, foi divulgada a notícia de que o pastor Phelps está “à
beira da morte”. Entre as muitas manifestações sobre o assunto, a que
chamou mais atenção foi a de Lucien Greaves, porta-voz da organização
Templo de Satanás de Nova York.
Ele explica que após sua morte, o ex-líder da Westboro irá para o
inferno, onde viverá como gay para sempre. Por isso, foi marcada a
realização da chamada “Missa Cor-de-Rosa”, sobre o túmulo de Phelps, num
pedido direto ao Diabo.
Em 2013, representantes do grupo satânico foram até um cemitério na
cidade de Meridian, Mississippi, realizar a tal missa sobre o túmulo de
Catherine Johnston, a mãe de Fred Phelps. Durante o ritual, casais gays
se beijaram, afirmando que isso ajudaria a “transformar” Johnston em gay
por toda a eternidade.
Alegando “exercício de seu direito à livre expressão”, o Templo de
Satanás afirma que fará justiça post mortem, a quem sempre perseguiu os
homossexuais. O grupo alega querer reconhecimento como organização
religiosa legitima. Em janeiro, pediu para colocar uma estátua com dois
metros de altura que em frente à sede do governo do Estado do Oklahoma.
Sua motivação seria exercer o mesmo direito que grupos cristãos, pois
estes colocam seus símbolos em locais públicos. Ainda tramita na
justiça a aprovação do seu projeto de erguer uma a
estátua de um ser parte homem e parte bode, sentado em um trono marcado pelo pentagrama.
Com informações de Vice
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